Contra a verdade não temos poder algum; temo-lo apenas em prol da verdade. (II Coríntios 13,8)

sexta-feira, 27 de junho de 2008

SÃO CIRILO DE ALEXANDRIA - santo do dia

SÃO CIRILO DE ALEXANDRIA

Cirilo foi bispo de Alexandria durante vinte e três anos, tendo falecido em 444. Deixou muitos escritos e firmou a posição da Igreja no oriente, expulsando os judeus da cidade e fechando igrejas que não professavam o verdadeiro cristianismo.


Mas, sua grande obra foi mesmo a defesa do dogma de Maria Santíssima.

Para combater os que pregavam que Maria era apenas a mãe do homem Jesus e não de Deus, Cirilo inspirou, organizou e participou de vários sínodos e concílios, onde o tema foi exaustivamente discutido.

Venceu a tese de Cirilo e os bispos que não aceitavam a santidade de Maria foram considerados hereges. Todos eles, liderados por Nestório, acabaram excomungados.

Com a cisão, as idéias nestorianas ainda tiveram seguidores até pouco tempo atrás, no oriente. Mas, nos tempos modernos acabaram voltando todos para o seio da Igreja Católica.

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terça-feira, 24 de junho de 2008

O primeiro cavaleiro: São Miguel Arcanjo.


A cavalaria é a sucessora terrestre da milícia angélica.

O pensamento da Idade Média está penetrado em todas suas partes por crenças religiosas. De um modo análogo está embebido do ideal cavalheiresco, i. é, do pensamento daquele grupo que vive na esfera da corte e da nobreza. As crenças religiosas estão postas a serviço deste ideal.

O feito de armas do arcanjo São Miguel contra Lucifer foi ‘a primeira batalha de uma proeza que jamais conseguiu ser igualada’.

O arcanjo é o antepassado da cavalaria, que, como ‘milice terrienne et chevalerie humaine’

A cavalaria é a sucessora terrestre do exército dos anjos em torno do trono do Senhor.

Fonte: Johan Huizing, “El Otoño de la Edad Media”, Revista de Occidente, S.A. Madrid, 1965, 6ª. ed., p. 101.

Apud: http://gloriadaidademedia.blogspot.com/2008/06/o-primeiro-cavaleiro-so-miguel-arcanjo.html


sexta-feira, 20 de junho de 2008

Cartas sobre Fé - Nona Carta


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Por Pe. Emmanuel-André

A FÉ SEM AS OBRAS, E AS OBRAS SEM A FÉ

Houve outrora, no berço do cristianismo, em Roma, uma disputa muito viva sobre a fé e as obras. Uns diziam: a fé é suficiente; outros: as obras, as obras, é o necessário!

Se um belo dia estivéssemos no jardim de sua casa e submetêssemos a seus filhos uma pergunta análoga: meninos, digam o que acham, o que é mais necessário: as maçãs ou a macieira? Os meninos certamente nos diriam que bastam as maçãs. Mas os mais velhos, compreendendo que sem as macieiras não haveria maçãs, responderiam: o que é preciso são as macieiras com as maçãs. E com efeito, é impossível haver maçãs sem macieiras, e macieiras sem maçãs são inúteis.

Deixando o apólogo, diremos que a fé é a árvore indispensável para haver os frutos da salvação e que os frutos que se pode colher sem a fé, não serão frutos de salvação.

São Gregório Magno disse numa palavra: Nec fides sine operibus, nec opera adjuvant sine fide. Quer dizer: A fé sem as obras ou as obras sem a fé, de nada valem.

A fé é, para o cristão, a raiz da salvação e de toda obra que leva à salvação. A santa esperança e a caridade divina vêm dar ao fruto ou à obra o gosto, o sabor, a doçura, o mérito; mas sem a fé não há mérito, nem doçura, nem sabor, nem gosto, nem fruto, nem obra que seja útil à salvação.

Guarde bem esse primeiro princípio. Eis um outro que deste decorre incontestavelmente: a medida da fé é a medida do mérito da obra. Sei bem que a última palavra, o mérito do cristão, pertence à caridade; mas a caridade é filha da fé, filha que pode crescer com sua mãe de modo que, no final das contas, o cristão deve ter a fé como medida de todas as coisas. Nosso Senhor dizia com este pensamento: «Vossa fé vos salvou!».

Isto posto, vamos dar uma volta por esse mundo e procurar um pouco por onde anda a fé, onde estão as obras, filhas da fé.

E para começar, já notou muitas vezes, que nosso século é o século das obras? Nunca, nunca se viu surgir tantas obras, com tal exuberância.

Mas será na mesma proporção um século de fé? Ai de nós! É preciso que se diga quanto a fé é rara em nossos dias.

De uma árvore singularmente enfraquecida, vemos surgir uma quantidade de frutos que nos encantariam se pudéssemos esquecer o estado de sua alma. As obras surgem e crescem sempre, e ao mesmo tempo somos obrigados a convir que a fé está morrendo. Não haverá nisto umas espécie de contradição? A contradição é apenas aparente. As obras da salvação, dissemos, nascem da fé; mas as obras que se parecem com as obras da salvação, podem nascer de um outro princípio que não seja a fé.

E então que dizer? De duas uma: ou as obras nascidas de um princípio que não é a fé serão úteis para outra coisa que não as almas, e assim não terão nada a ver com Deus; ou essas obras não subsistirão e perecerão.

Nascidos de outro princípio que não seja a fé, criações da inteligência ou da imaginação, as obras que não são alimentadas pelo suco vivificante da fé, o único que vivifica, vivem da habilidade do homem ou de seu dinheiro ou de seu crédito. Essas obras não salvam os homens e são, diante de Deus, árvores estéreis; o tempo virá com seu machado para abatê-las, não faltará.

A Igreja, que é obra de Deus, permanece e permanecerá porque guarda e guardará a fé. Nós, filhos de Deus e da Igreja só permanecemos e permaneceremos, nós e nossas obras, na medida de nossa fé.

Se todas as obras que hoje pululam em volta de nós tivessem tanto ardor em vivificar a árvore da fé quanto para produzir frutos, certamente veríamos maravilhas. Mas infelizmente, falta a fé e não falta quem queira recolher os frutos da fé antes de havê-la semeado. Neste sentido, caminha-se a passos largos, porém à margem do caminho. Magnum passus, sed extra viam, dizia Santo Agostinho.

Digamos juntos: Credo.

Continua...

Cartas sobre Fé - Oitava Carta

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Por Pe. Emmanuel-André

A INTEGRIDADE DA FÉ

A fé opera no cristão uma renovação sobrenatural, eleva a alma às coisas celestes e, como diz São Leão, dá à alma impulso em direção ao bem incorruptível, em direção à verdadeira luz, quer dizer, em direção ao próprio Deus.

Mas para que a fé produza no cristão a operação que lhe é própria, é preciso que seja pura, que seja íntegra.

Ora, a fé em sua pureza, em sua integridade, é uma fé rara. Magnum est, dizia Santo Agostinho, Magnum est in ipsa intus catholica, integram habere fidem. Traduzindo: Mesmo dentro da Igreja, é uma grande coisa haver uma fé íntegra.

Para bem compreender, é preciso que se lembre o que dissemos sobre o nascimento da fé em nossas almas. É preciso, para que a fé nasça e se desenvolva, o dom de Deus e a palavra do catequista ou a instrução.

O dom de Deus é sempre puro, mas a palavra do catequista pode trazer com ela a verdade que vem de Deus ou o erro que vem do homem.

Suponhamos uma criança batizada vivendo numa sociedade separada da Igreja católica. O batismo que recebeu fez da criança um filho de Deus, pôs-lhe na alma a graça habitual; a criança cresce e recebe uma instrução manchada de heresia, aceita a heresia crendo aceitar a fé, é enganado... No dia em que perceber qual é a verdadeira fé católica, ou bem repudiará a heresia ou bem rejeitará a verdade, tornando-se ou decididamente católico ou formalmente herético. No primeiro caso terá perdido a heresia que lhe tinham ensinado e conservado a fé que Deus pôs em seu coração no dia do batismo. É importante que uma criança batizada não receba lições de um mestre que a faça perder a fé.

Mas nós estamos em plena Igreja Católica, me dirá a senhora. É justamente por isso que ensino com Santo Agostinho: é muito importante ter a fé em toda sua integridade.

Explico-me. A fé está no mundo, Deus a colocou no mundo para nossa salvação. Mas o erro também está no mundo, semeado pelo diabo para nossa perda.

A fé, em sua integridade, é uma fé que está ao abrigo de todos os erros, de todos os preconceitos, de todas as opiniões vãs que correm mundo, que enchem os espíritos, que perdem as almas.

Ora, é bom lhe dizer, se é que ainda não notou, que todo espírito manchado pelo erro tem sempre mais zelo por seu erro do que os homens comumente têm pela verdade. É um fato que salta aos olhos; e a razão disso é que, vindo a verdade de Deus e o erro vindo do homem, é mais fácil para o homem seguir o erro fabricado por ele mesmo que a verdade que é feita por Deus.

Daí se segue que, como há homens que trazem em seu espírito um erro, uma falsidade, um preconceito, uma opinião vã, também haverá "missionários" (perdoai-me o emprego desta palavra em tal matéria) que trabalharão para fazer entrar no espírito dos fiéis alguns desses erros que atacarão com furor a fé inteira e abalarão sua integridade.

Ora é grande atualmente, o número desses missionários às avessas. Eles falam alto e em quase toda parte. E como se isso não bastasse, esses homens comandam a imprensa e a mantêm. É para esses que os jornais trabalham.

Todos os dias é feito pelo mundo um terrível trabalho de perversão dos espíritos. Ora atacam um dogma, ora outro. Aqui acreditam ter demonstrado que a fé no mistério da Santíssima Trindade é um absurdo; lá acreditam que arruinaram o mistério da Encarnação e a fé na divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo; mais adiante atacarão a Igreja, seus sacramentos, sua disciplina, seu culto, darão a tudo isso um ar bem pensante, lastimarão os espíritos atrasados e convidarão as almas a entrar nas vias do progresso. Resistirá a fé no meio desse perigos que rondam por toda parte e se apresentam, cada dia, sob as mais diversas formas? Se a fé resistir, será maravilhoso. Se lhe for dado ver este espetáculo, bendiga a Deus; e a vista de todas as ruínas que poderá constatar ao redor de tal acontecimento, a senhora compreenderá a verdade da palavra de Santo Agostinho: É uma coisa rara, mesmo no seio da Igreja Católica, haver a fé em sua integridade.

Digamos juntos: Credo.

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Cartas sobre Fé- Sétima Carta

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Por
Pe. Emmanuel-André

COMO A FÉ DESENVOLVE A RAZÃO

Deus nos deu os sentidos, a razão e a fé. Pelos sentidos nós entramos em contato com as coisas sensíveis, que lhes são proporcionadas; pela razão atingimos coisas superiores aos sentidos, coisas intelectuais; mas pela fé, Deus nos dá o modo de atingirmos, por um conhecimento mais elevado, as coisas divinas e o próprio Deus.

A razão criada por Deus, para Deus mesmo, só encontrará repouso em Deus, verdade primeira; a razão tem pois uma necessidade inata de Deus e o procuraria naturalmente se o homem não tivesse pecado, assim enfraquecendo-se, inclinando-se na maior parte das vezes, prendendo-se às coisas sensíveis.

A fé que Deus nos deu repara, ao menos em parte, a doença original da razão humana. Restaurando, retificando, fortalecendo a razão, faz com que ela atinja uma ordem de conhecimento que nunca poderia abordar: a ordem do conhecimento sobrenatural, ou das verdades reveladas por Deus.

É a fé que nos faz acreditar nas coisas invisíveis, diz São Paulo. Estas coisas invisíveis são parte daquilo que Deus conhece. Ele se revelou por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os apóstolos e, depois deles, a Igreja, nos transmitem a própria palavra de Deus; e por uma graça que chamamos o dom da fé recebemos esta palavra e nos convencemos de que esta palavra é a verdade.

O homem que não tem fé, só conhece na medida de seus sentimentos e de sua razão; o homem que possui a fé vai mais longe: percebe o insensível, atinge o invisível; em certa medida, entra na participação da ciência e da razão de Deus.

Então faz-se em sua alma uma nova luz, superior a qualquer luz natural; e em virtude de sua superioridade, essa luz se torna reguladora das luzes interiores que são a razão e os sentidos.

Assim tudo se subordina à fé, tudo entra na ordem sobrenatural; o olhar de nossos olhos, os pensamentos de nosso espírito, acharam leis que os salvaguardam, os preservam dos embates, os dirigem ao bem, leis que os fazem atingir o próprio Deus.

Nesta luz superior o homem de fé sente-se bem, é feliz: goza da verdade, ao menos tanto quanto é possível à criatura na vida presente. Para um homem de fé, diz São Jerônimo, o mundo inteiro é um grande tesouro. Como assim? Porque dominando todas as coisas e percebendo-as sob um novo dia que é o dia da fé, o homem reconhece em tudo a obra de Deus; reconhece em tudo a vontade de Deus. Debaixo de todas as coisas o homem encontra a vontade de Deus, boa, bela, perfeita. E nela o homem se alegra.

Mesmo as coisas sensíveis vistas nesta luz são para o homem de fé um grande tesouro. Como o fiel é mais rico quando seu espírito repousa nos bens espirituais, nos invisíveis de Deus - como diz São Paulo.

É preciso ser um São Paulo para falar dignamente destas riquezas de nossa fé; eu por mim, me limitarei a mostrar em ação, uma fé prática dotada destes bens invisíveis de Deus.

A senhora mora em uma cidade. Qual é, na sua opinião, o lugar que lhe parece o mais importante da localidade? Qual é o personagem que é, a seus olhos, realmente maior entre todos os que moram no lugar? A tal questão, quantos responderiam dando o nome de um monumento, de um senhor ou uma senhora? Quem sabe?

O homem de fé iria mais longe e diria imediatamente: Nosso Senhor Jesus Cristo presente no Santíssimo Sacramento. Eis a verdadeira sabedoria, a verdadeira grandeza. Os olhos não vêem nada disso, é verdade; a razão humana não a alcança, é também verdade; mas Deus nos deu a fé precisamente para nos tornar atentos ao que nossos olhos não vêem. É a fé que nos faz acreditar nas coisas invisíveis, diz São Paulo.

Entre as coisas invisíveis, naturalmente depois de Deus, temos de contar as almas. O homem de fé está atento às almas. Para os outros, um homem é apenas um corpo. Depois das almas, ou melhor, junto com as almas, o homem de fé considera o estado da alma: a graça ou o pecado, seu mérito diante de Deus, seu presente e seu futuro. Ele é solícito para com as almas; trata dos seus interesses, com Deus todos os dias, e sempre que pode, com elas mesmo.

E é por tais atos que a fé se revela, que a fé cresce, que a fé nos leva a Deus.

Digamos juntos: Credo.

Continua...

Que civilização queremos?

Por Padre Elílio de Faria Matos Júnior


Nossa civilização ocidental passa por uma crise cujos contornos atingem, de maneira inédita, seus próprios fundamentos. Ora, todos sabemos que as bases constitutivas de nossa cultura ocidental estão na Grécia antiga, de um lado, e no cristianismo, que se difundiu pelo antigo Império Romano no início de nossa era, de outro. O que hoje está em jogo é exatamente a concepção que essas bases de nossa civilização apresentam sobre quem é o homem.

Tanto a Grécia antiga, com a filosofia, quanto a fé cristã reconheceram o que se pode chamar de Transcendência. A Transcendência é uma Realidade que está acima do homem e do mundo, e é o fundamento de ambos. É o que podemos também chamar de divino ou de Deus. A Grécia antiga elevou-se até a Transcendência através do pensamento. Exercitando a razão em busca da verdade, principalmente em seus mais ilustres representant es - Sócrates, Platão e Aristóteles -, a filosofia grega deparou-se com o Princípio e Fundamento de tudo, que Platão celebrou como Sumo Bem ou Uno. Já o cristianismo, herdeiro da fé de Israel, recebeu como dom a plenitude da revelação divina em Jesus Cristo, que lhe apresentou o mistério transcendente do Deus Uno e Trino e o caminho da salvação eterna.

O que há em comum entre a filosofia grega e o cristianismo é que ambos afirmam que o mundo não se esgota no visível, pois que existe uma realidade metafísica que é a explicação última de todas as coisas. Assim, o homem, cujo fundamento lhe é transcendente, não é a medida de todas as coisas, mas é medido por uma realidade maior. Aliás, foi essa concordância fundamental entre filosofia grega e cristianismo que possibilitou, ao longo da história da Igreja, um diálogo frutuoso entre razão e fé, diálogo que encontrou em Santo Tomás de Aquino (séc. XIII) o seu expoente paradigmático. Nesse mesmo sentido, Bento XVI, em sua famosa Aula Magna em Ratisbona em 2006, afirmou que as conquistas mais nobres da filosofia pertencem intrinsecamente à mensagem cristã, uma vez que o cristianismo é a religião, não só da fé, mas também da razão: Deus, que nos agracia com o dom da fé, é ele mesmo o criador da razão, e agir contra a razão é agir contra o próprio Deus!

A crise por que passa hoje nossa civilização consiste exatamente em rejeitar a Transcendência e colocar o homem como fundamento de todas as coisas. A razão humana, que deveria se abrir para sua fonte transcendente, fecha-se em si mesma e constrói a partir de sua própria finitude. É uma verdadeira crise, pois que implica uma mudança radical de orientação, uma nova concepção de homem, uma nova visão da vida. E é preocupante, dado que, se não há um fundamento maior que o homem, este pode arvorar-se em supremo árbitro e pretender impor a seus semelhantes ideologias que bem refletem a sua sede de poder ou a parcialidade de sua visão. Os totalitarismos do séc. XX, tanto de esquerda como de direita, são uma amostra do que é capaz o homem sem Deus.

Sem uma medida transcendente que as oriente, nossas sociedades ocidentais têm feito da moral uma questão de pura convenção, em que o certo e o errado são decididos pelo voto ou pelo apoio majoritário. A recente decisão do Supremo Tribunal Federal, favorável à manipulação de embriões humanos, é prova de que a violação da dignidade humana é legitimada pela vontade da maioria. "Se Deus não existe, tudo é permitido", já constatava Dostoievski em "Irmãos Karamazov". Resta a pergunta decisiva e comprometedora: Que civilização queremos?

Padre Elílio de Faria Matos Júnior
Paróquia Bom Pastor Professor de Filosofia no Seminário Arquidiocesano Santo Antônio
Arquidiocese de Juiz de Fora, MG

Padre Elílio de Faria Matos Júnior - "Que civilização queremos?"
MONTFORT Associação Cultural
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